Publicado em 26/03/2017 17h35

Idealista do Bahia de Todas as Cores fala sobre importância da arte em Salvador

Recôncavo Agora

Durante o Festival de Graffiti Bahia de Todas as Cores (BTC), que abriu comemorações para o aniversário de Salvador, neste sábado (25), no bairro da Barroquinha, um dos idealizadores do projeto, Diego Galvão comentou sobre a programação do dia e a importância do grafite para a população baiana.
 
De acordo com a organização, de três edições, é a primeira vez que o BTC promove um evento com circuitos. Na Barroquinha, são sete pontos espalhados pelo trajeto: Sindicato, Muro 24 Horas, Estacionamento, Katrak, Final de Linha (o principal) e os becos da Paz e do Amor. 
 
 
Nesta quinta-feira (23), segundo Diego Galvão, o BTC promoveu uma mesa redonda para discutir o tema, e na sexta-feira (24), houve um mutirão onde diversos artistas se reuniram voluntariamente na Ladeira da Preguiça. Para Galvão, “os 60 artistas ocuparam de forma importante e significativa a ladeira inteira”. 
 
A programação continuou na manhã sábado (25) e segue até as 17h, onde, segundo o representante, são esperados cerca de 120 artistas entre profissionais e amadores de todo o Brasil. Neste domingo (26), haverá ainda oficina do BTC, para crianças, às 14h.
 
Em conversa com Diego Galvão afirmou que pretende levar o projeto para outras cidades, incialmente para o interior da Bahia. “A intenção de levar o projeto faz jus ao nome ‘Bahia de Todas as Cores' ”. 
 
 
O BTC
 
O Festival de Graffiti Bahia de Todas as Cores (BTC), foi fundado e produzido um coletivo composto por 11 soteropolitanos, grafiteiros e apreciadores da arte urbana: Bigod, Chermie, Lee 27, Vidal, Mônica, Diogo Galvão, Alan Lobo (produtor), Evanilton Gonçalves (pesquisador), Carol Garcia (fotojornalista) e Rimara Motta (museóloga).
 
Segundo Diego Galvão, a intenção do projeto é fomentar o movimento, de modo geral, e ocupar cada vez mais o espaço na cena soteropolitana. “A ideia partiu do interesse dos próprios artistas do coletivo, que viram a necessidade de fomentar esse movimento na cidade e podendo ainda proporcionar encontros entre artistas daqui e de nível nacional”, pontuou. 
 
A organização do BTC é pelo coletivo chamado Vai e Faz. De acordo com Galvão, o projeto ainda conseguiu criar oportunidades como oficinas para empresas multinacionais e escolas, não só com a organização do festival de grafite. 
 

Autoria: BC

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